Marcos Vinícius O. Pinto
(À Bona Akotirene)
Meu coração de lona,Maltrapido e rasgadoAo ouvir-teBate em risteVem à tona,Alegra o que é triste,Na voz de Bona.
Meu coração semi-árido,Quando a secarOu morrerVira rio perenePela voz de AkotireneNo desertoDo meu ser.
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