Gaiola
Não morra de saudade,
pequenino passarinho,
preso aqui na cidade,
tão longe do teu ninho.
Aproveita, então, teu canto,
para suavizar o destino,
derramando, assim, o pranto,
já que és brinquedo de menino.
Quem sabe, talvez, um dia,
ainda voltes para casa,
levando no bico a alegria,
e a liberdade em tua asa.
Não perca, pois, a esperança,
de voar rasgando o céu,
a vida se reinventa como criança,
desenhando no papel.
Não se entristeça, passarinho,
ainda poderás ir embora,
revoando pelo caminho,
arrebentando a gaiola.
Não morra de saudade,
pequenino passarinho,
preso aqui na cidade,
tão longe do teu ninho.
Aproveita, então, teu canto,
para suavizar o destino,
derramando, assim, o pranto,
já que és brinquedo de menino.
Quem sabe, talvez, um dia,
ainda voltes para casa,
levando no bico a alegria,
e a liberdade em tua asa.
Não perca, pois, a esperança,
de voar rasgando o céu,
a vida se reinventa como criança,
desenhando no papel.
Não se entristeça, passarinho,
ainda poderás ir embora,
revoando pelo caminho,
arrebentando a gaiola.
2 comentários:
OI, Marcos Vinícius!
Gostei muitíssimo. As imagens que vc usou também são belíssimas, principalmente as de "José" e de
"Papel em branco"
Muito sucesso para vc. Sua sensibilidade faz de vc um pessoa especial.
Um abraço,
Oliveira
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