Vai-te
Vai-te embora
velho ditador,
já passou tua hora,
chega de tanta dor.
Caminha ligeiro,
para bem longe daqui,
ninguém suporta teu cheiro,
tu tens que partir.
Vai-te embora,
facínora de todos os tempos,
vai viver de esmola,
sob a fúria dos ventos.
Leva daqui
teus planos nojentos,
tu que há de ruir,
com os membros pestilentos.
Esconda-se bem fundo,
bem por debaixo da terra,
tu que contaminou o mundo,
com a sujeira da tua guerra.
Rasga teus pulsos,
faz o teu sangue jorrar,
vira-te de bruços
para que mil espadas possam penetrar.
Morra velho opressor,
para matar a vergonha,
daquele que sofre de dor,
quando o mundo não mais sonha.
De teus mortos, não mais se esqueça,
mas suma de vez, desapareça,
antes que os vivos estourem
os miolos da tua cabeça.
Vai-te embora
velho ditador,
já passou tua hora,
chega de tanta dor.
Caminha ligeiro,
para bem longe daqui,
ninguém suporta teu cheiro,
tu tens que partir.
Vai-te embora,
facínora de todos os tempos,
vai viver de esmola,
sob a fúria dos ventos.
Leva daqui
teus planos nojentos,
tu que há de ruir,
com os membros pestilentos.
Esconda-se bem fundo,
bem por debaixo da terra,
tu que contaminou o mundo,
com a sujeira da tua guerra.
Rasga teus pulsos,
faz o teu sangue jorrar,
vira-te de bruços
para que mil espadas possam penetrar.
Morra velho opressor,
para matar a vergonha,
daquele que sofre de dor,
quando o mundo não mais sonha.
De teus mortos, não mais se esqueça,
mas suma de vez, desapareça,
antes que os vivos estourem
os miolos da tua cabeça.
Um comentário:
Oi, Marcos Vinícius!
Cara, tens uma sensibilidade muito aguçada que aliada à simplicidade faz brotar jóias raras. Parabéns!!!!
Um abraço,
Oliveira
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