Pelas praças
No chão da praça da Rodoviária,
vem gente de todo lugar,
Congonhas, Pirapora e Januária,
vem gente da Serra do Mar.
Pelo coração da praça Sete,
vem o bêbado e o pipoqueiro,
menino vendendo chiclete,
todos num grande viveiro.
Pelas veias da praça da Estação,
trafega o jornaleiro e o camelô,
trabalhador faz manifestação,
sob os ruídos do metrô.
Nos jardins da praça da Liberdade,
se enraizam as flores do poder,
do mundo novo, sem caridade,
onde a lei é matar ou morrer.
No chão da praça da Rodoviária,
vem gente de todo lugar,
Congonhas, Pirapora e Januária,
vem gente da Serra do Mar.
Pelo coração da praça Sete,
vem o bêbado e o pipoqueiro,
menino vendendo chiclete,
todos num grande viveiro.
Pelas veias da praça da Estação,
trafega o jornaleiro e o camelô,
trabalhador faz manifestação,
sob os ruídos do metrô.
Nos jardins da praça da Liberdade,
se enraizam as flores do poder,
do mundo novo, sem caridade,
onde a lei é matar ou morrer.
Um comentário:
Oi, Marcos Vinícius1
Gosto muito de sua visão sócio-política. Pelas praças está belo!
Parabéns!!!
Um abraço,
Oliveira
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